Neste domingo (25), Carlos Ericson de Oliveira Barroso, de 42 anos, o vulgo ‘Mágico’ que para a polícia é apontado como líder de uma organização criminosa no Estado, com ramificação no estado do Rio de Janeiro morreu após trocar tiros com agentes da segurança pública do estado do Amapá
As forças de segurança pública do estado estavam em operação integrada envolvendo Grupo Tático Aéreo (GTA), Batalhão de Operações Especiais (Bope), 1º Batalhão da Polícia Militar e Coordenadoria de Inteligência e Operações Especiais (Ciop), no bairro Zerão, Zona Sul de Macapá.
As equipes receberam a informação de que um indivíduo de altíssima periculosidade líder de uma organização criminosa que age no estado tinha chegado no Amapá vinda do Rio de Janeiro, onde ameaça vá moradores e comercializava substâncias entorpecentes e ainda exibia arma de fogo, ao verificar no sistema de segurança, os policiais receberam a informação de que pesava contra o criminoso um mandado de prisão em aberto.
De posse das informações e denúncia os agentes de segurança pública foram até o local na tentativa de fazer o cumprimento do mandado, no bairro Zerão, Zona Sul de Macapá.
Chegando no local ao avistar as equipes o indivíduo correu pela lateral de uma residência, momento em que Carlos conseguiu entrar na casa e daí então passou a efetuar vários tiros contra as equipes, os policiais conseguiram buscar abrigo e revidaram a injusta agressão, o criminoso foi alvejado, o serviço de atendimento medico foi acionado e constatou o óbito no local .
Ainda durante a operação, o Canil do Batalhão de Operações Especiais foi acionado e o cão farejador identificou substâncias supostamente entorpecente, do tipo crack, em um dos cômodos da casa, onde o suspeito tentou entrar.
Com ele foi apreendido o revólver calibre 38, que usou contra os militares. Assim teve fim a vida de crime de Carlos o vulgo Mágico que em 2015 tentou assaltar um empresário na zona norte e foi cercado pela polícia, fazendo vítimas de reféns ,juntamente com seu comparsa.
“Mágico” havia chegado recentemente no Amapá e para a polícia ele estaria vindo do Rio de Janeiro e era responsável pela junção de facções criminosas de outro estado para com o Amapá.