O prefeito Furlan ja caminha para fechar seu terceiro ano a frente da prefeitura Municipal de Macapá, porém as reclamações dos usuários do transporte público são muitas e muitas são as dificuldades e situações críticas vivenciadas pela população, no dia-a-dia para se locomover na capital. A reclamação é geral uma situação caótica que necessita de políticas públicas urgentemente e competência do gestor maior para solucionar o problema.
As tentativas frustradas do prefeito em solucionar os problemas falharam , tanto na parte administrativa como na parte operacional, recentemente a empresa Sião Thur deixou de operar no sistema alegando não aguentar a forma e o tratar da atual gestão no transporte público.
Décio Melo proprietário da empresa disse em entrevista ao site Rudinho.com que foi obrigado a deixar o transporte público de Macapá “Eu fui obrigado a sair do sistema de transporte público de Macapá por conta das promessas mentirosas do atual prefeito ” disse ainda mais ” o prefeito Furlan faz mídia, promete subsídios e não paga, ficou devendo nossa empresa, prometeu pagar salários, porém deu somente uma parte o restante não recebi, temos ônibus, fico triste em vê a população sem ônibus por culpa de um prefeito que anda de carro importado, em outros municípios não temos problemas, somente em Macapá o povo passa por isso. Em meio a todo o caos não contido pela gestão municipal, como sempre, a corda arrebentou do lado mais fraco, nas mãos dos trabalhadores e usuários do transporte público. ” disse Decio.
Macapá vive um caos no transporte público sem os ônibus da Viação Siãothur, que não está mais “transportando os filhos de Deus” – famoso slogan da companhia que operava em Macapá e rescindiu o contrato alegando desacordos e promessas não cumpridas pela prefeitura.
A saída dela deixou sem o serviço milhares de usuários dos bairros Marabaixo (I, II e II), Vale Verde, Amazonas e Infraero II, linhas onde operava em Macapá.
Quando anunciou sua saída, a semanas atrás, a Siãothur relatou que as inúmeras promessas feitas pelo prefeito e pelos presidentes da CTMac desde o início da atual gestão e o não cumprimento de nenhuma delas foram os principais motivos da rescisão contratual.
A empresa também alega que a prefeitura calculou que a tarifa vigente não cobria os custos do sistema, por isso anunciou um subsídio de cerca de R$ 1 milhão por mês para manter 90 ônibus em operação. Esse subsídio foi levado para votação na Câmara de Vereadores com valor 50% menor do que aquele anunciado pelo prefeito, afirmou a companhia em nota ao pedir a rescisão.
Além dos fatos , recentemente o prefeito Furlan fez intervenções na garagem de empresas de ônibus, chamou para a prefeitura a responsabilidade e nada mudou , na CTMAC o prefeito já exonerou 4 presidentes somente em 2023 , um descaso total com a população que sofre 40 minutos esperando um coletivo, já os vereadores em sua maioria têm cargos do prefeito e por isso se matem calados e não defendem o povo.