Mesmo com a superlotação, o Hospital de Emergências Oswaldo Cruz (HE) segue com obras de revitalização e ampliação, sendo prioridade da gestão do Governo do Estado. Desde janeiro, mais de 60 espaços já foram reformados.
Nesta semana, os serviços foram concluídos na Clínica Cardiológica. O local já está com pacientes cardiopatas que chegam ao HE com situações como insuficiência cardíaca ou infarto no miocárdio.
A clínica recebeu serviços de melhorias com troca de iluminação, pintura, forro, revestimento, serviços hidrossanitário e troca de louças do banheiro. As obras continuam no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ).
Nesses quatro primeiros meses do ano, já foram revitalizadas 15 enfermarias (dos ambulatórios clínicos e do Centro Cirúrgico), 25 banheiros, uma Sala de Medicação, uma Sala de Curativos, uma Recepção, e uma Sala de Coleta Laboratório, Administração do laboratório, Sala de analises do laboratório, arquivo e posto de enfermagem.
Também houve serviços em uma Sala Vermelha; sete repousos das equipes médicas e de enfermagem; uma triagem, uma recepção central; um consultório pediátrico; um consultório de trauma; uma recepção central; uma Unidade de Terapia Intensiva; um posto de policiamento da Polícia Civil e um da Polícia Militar.
“Seguimos realizando pequenas melhorias, mas que já fazem diferença no trabalho do servidor e, principalmente, no atendimento ao paciente”, destacou a secretária de Saúde, Silvana Vedovelli.
Antes das obras, os espaços do HE não ofertam conforto aos pacientes. Então, para maior comodidade de todos também foram instaladas novas centrais de ar, lâmpadas, colocação de janelas, instalação de bebedouros, televisor e novas cadeiras.
Os serviços são realizados pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinf), e incluem troca de iluminação, instalação de novo forro, revestimento e troca de louças do banheiro, serviços elétricos e hidrossanitários, além de pintura.
Ampliação
Além da reforma, alguns espaços do HE também passam por ampliação, dentre eles: a Sala Vermelha, onde pacientes com trauma são estabilizados que saiu de 5 para 6 leitos, e a UTI 2 que passou de 5 passará a ter 10 leitos