POLÍCIA CIVIL DIVULGA IMAGENS E PEDE AJUDA DA POPULAÇÃO PARA LOCALIZAR O VULGO “DIABÃO” ACUSADO DE MATAR MOTORISTA DE APLICATIVO NO MUCAJÁ.

Nesta quinta-feira, 26, a Polícia Civil do Estado do Amapá, por meio da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (DECIPE), divulgou a imagem de Izaias dos Santos de Jesus, vulgo “Diabão”, de 22 anos de idade, acusado pela prática do crime de homicídio qualificado por motivo torpe. O acusado está com mandado de prisão preventiva expedido e a Polícia Civil pede a colaboração da população com informações que levem ao paradeiro dele.

De acordo com o Delegado Mauro Ramos, adjunto da DECIPE, o crime ocorreu no último dia 16, no Conjunto Mucajá, zona sul de Macapá. A vítima, um homem de 44 anos de idade, era motorista de aplicativo.

As investigações demonstraram que o crime foi motivado por ciúmes, devido o acusado não aceitar o término do relacionamento amoroso com a namorada.

“O acusado não aceitava o fim da relação e já havia ameaçado de morte a ex-namorada e a pessoa com que ela estivesse, caso a avistasse com alguém. No dia do crime, a vítima, que já teve um relacionamento amoroso com a ex-namorada do acusado, foi ao Conjunto Mucajá para buscá-la e levá-la ao Hospital de Emergência de Macapá. O acusado avistou o carro da vítima, foi ao seu encontro e, pensando que a ex-namorada estaria se relacionando novamente com o motorista de aplicativo e que este poderia ser o motivo do término de seu relacionamento, se exaltou e começou uma discussão. Em seguida, a vítima fechou o vidro do carro, momento em que o acusado o quebrou com um soco e desferiu um golpe de faca na região do abdômem dela, que veio a óbito. Identificamos o autor do crime e representei pela sua prisão preventiva, que foi deferida pelo Poder Judiciário. Realizamos várias diligências, entretanto, o acusado não foi encontrado. Agora, pedimos a colaboração da sociedade com informações que leve a Polícia Civil ao paradeiro desse indivíduo”, explicou o Delegado.

As informações podem ser realizadas, de forma anônima e sigilosa, por meio do disque-denúncia da DECIPE: (96) 99170-4302.

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