FURLAN DO SUPERÁVIT À DÍVIDAS MILIONÁRIAS, MACAPÁ SE AFUNDA NA MAIOR CRISE FINANCEIRA DE SUA HISTÓRIA, LIXO PRA TODO LADO, SEM PAGAR TERCERIZADAS E FORNECEDORES.

O Prefeito de Macapá Antônio Furlan recebeu a prefeitura de Macapá com uma receita de mais de R$ 1 bilhão de reais em janeiro de 2021, é o que diz o site da transparência da Prefeitura nesta data. Dias antes de transmitir o cargo ao sucessor, em janeiro de 2021, Clécio Luís anunciou que estava deixando 89 obras em andamento, com recursos em caixa perto de R$ 261 milhões. Às vésperas do Ano Novo de 2020, havia despachado 12 ordens de serviço, parte do dinheiro empenhado, somando mais de R$ 17 milhões. Uma quantidade considerável de obras foram deixadas para Furlan apenas dar seguimento, com verba suficiente em caixa, e emendas da bancada federal, em Brasília, alocadas para o ano seguinte e encaminhadas.

Outorga da CSA;

Prefeitura de Macapá recebeu em dezembro de 2021 R$ 381 milhões para universalização dos serviços de saneamento no município, porém o que ainda se vê é uma cidade com constates trechos de alagamentos o que veio a piorar o quadro nos anos da gestão do atual prefeito, são várias ruas sendo aterradas para asfalto sem a devida drenagem e levando várias casas indo pro fundo devido as fortes chuvas na capital.

Empréstimos :

Em Março de 2023 o prefeito Furlan solicitou e teve aprovado um empréstimo no valor de R$ 100 milhões, na época a Prefeitura de Macapá conseguiu a aprovação, por voto da maioria, dos vereadores durante a sessão legislativa realizada na Câmara, autorizando a prefeitura a contratar operação de crédito com Banco do Brasil no valor de 100 milhões de reais.

O segundo empréstimo :

Após provocar um rombo superior a R$ 332 milhões nas finanças da Prefeitura de Macapá, conforme apontado no relatório da Secretaria do Tesouro Nacional, divulgado em agosto, o prefeito Antônio Furlan (MDB) encaminhou à Câmara de Vereadores, no dia 25 de outubro de 2024 o Projeto de Lei N.º 025/2025-PMM, solicitando autorização para contrair um empréstimo de R$ 200 milhões que na época foi aprovado pelos vereadores da capital, deixando Macapá mais endividada ainda.

Situação atual :

Após herdar uma prefeitura com uma boa saúde financeira, o atual prefeito de Macapá não controlou os gastos públicos e hoje se encontra com sérias dificuldades financeiras dentro do município, os serviços essenciais como limpeza urbana, recolhimento de lixo domiciliar, merenda escolar, pagamento da folha salarial estão comprometidos.
A prefeitura recebeu mais de R$ 300 milhões em convênios , , 381 milhões da privatização do Saneamento básico, repassados pelo Governo do Estado, 210 milhões em empréstimos. No entanto, mesmo com tais recursos, a administração do prefeito Antônio Furlan afundou a máquina pública em dívidas, marcada pela falta de transparência, licitações sigilosas e um clima generalizado de desconfiança.

O cenário atual é de um total abandono, a cidade sem recolhimento de lixo domiciliar, onde vários moradores reclamam através de vídeos comumente postados em redes sociais, a falta de medicamentos nas UBSS virou um problema dos 4 anos da gestão, tendo piorado nos últimos meses do seu segundo mandato, a limpeza da cidade , uma questão de saúde pública é ineficaz devido os constantes atrasos de pagamentos dos Garis verdinhos, a operação tapa-buracos estando paralisada nesse período invernoso causa um prejuízo irreparável para os proprietários de veículos , e moradores que transitam a pé ou de bicicleta, ruas alagadas prejudicando nossas crianças de se locomoverem para as escolas, o transporte escolar já estão no 3º mês sem receber , porém o que se vê na cidade é um prefeito fazendo festa e gastos com cantores de fora a nível nacional, gastando milhões e deixando os serviços essenciais parados ou funcionando de forma precária, a situação piora quando se fala em previdência social, segundo informações apuradas pelo Site, existe um rombo milionário na Macapá-Prev, além dos constantes atrasos no pagamento de funcionários da prefeitura, e a falta de pagamento dos empréstimos consignados , vários trabalhadores reclamando que a prefeitura não está fazendo o repasse, a falta de ônibus e bilhetagem sempre foi um problema que nunca foi resolvido pela atual gestão.

Enfim , cabe ao ministério público e os órgãos de fiscalização tomarem providências quanto a falta dos serviços essenciais que estão deixando de funcionar em Macapá.

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