‘Reconhecimento de um esforço coletivo’, celebra Clécio Luís na apresentação de resultados do Criança Alfabetizada no Amapá

Com o 3º melhor resultado do país, Amapá chegou a 42% dos estudantes do 2º ano do ensino fundamental letrados.

Governador Clécio Luís entregou a gestores placas de agradecimento pela contribuição ao Criança Alfabetizada

Em encontro com prefeitos e representantes dos municípios do Amapá nesta quarta-feira, 3, o governador Clécio Luís destacou o desempenho conjunto de gestores e profissionais da educação básica dos 16 municípios para aumentar o índice de crianças alfabetizadas na idade certa.

Dados apresentados pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), com base no levantamento do programa Criança Alfabetizada, do Governo Federal, mostram que o Amapá foi o estado que mais avançou no percentual de alfabetização da Região Norte, e o 3º colocado no geral, alcançando 42% dos estudantes do 2º ano letrados em 2023.

“Neste ano a nossa meta é chegar a 48%. Para isso, nós colocamos 30% a mais de financiamento para os municípios, fizemos o envio de livros didáticos regionalizados e a promoção de suporte técnico. Hoje reconhecemos esse esforço coletivo porque o resultado foi muito positivo”, destacou o governador

Durante o evento, os prefeitos e secretários municipais de Educação tiveram acesso aos dados individuais e detalhados, com destaque aos municípios que tiveram um maior crescimento e às estratégias de sucesso utilizadas. O governador também entregou troféus às equipes de alfabetização e às prefeituras.

“Eu defendo que a escola deve ser o prédio mais importante de uma via, de um bairro. Porque é esse equipamento público, junto aos trabalhadores da educação, capaz de mudar o nosso futuro. A educação é a nossa prioridade que gera futuro e temos muitos desafios para superar ainda”, acrescentou Clécio Luís.

Considerados números inspiradores, o principal índice do Criança Alfabetizada demonstra o empenho dos professores, gestores, técnicos e prefeitos. Em 2019, o percentual era de 25% de crianças que conseguiam ler no 2º ano; em 2021, na pandemia de Covid-19, o índice foi para 19%, e no ano passado foi elevado para 42%.

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