Demilton Damasceno dos Santos, de 44, ,Ailton Pereira de Araújo, de 28 anos, vulgo ‘Hiltinho’. morreram neste sábado18 . Polícia Militar informou que em ambas as ocorrências os agentes foram recebidos com tiros e revidaram, atingindo os dois.
As equipes da Rotam chegaram em uma casa na área de ponte da avenida Armando Lameira Pontes, no bairro Novo Buritizal, onde o alvo a ser preso por mandado de prisão pelo crime de homicídio era Damilton Damasceno.
Quando os policiais chegaram e se anunciaram como agentes, foram recebidos por disparos de arma de fogo. Aconteceu o primeiro confronto, em seguida o infrator correu fugindo pelos fundos da residência e entrou em outra casa.
Os policiais perceberam a movimentação do infrator e pela segunda vez insistiram na tentativa de abordá-lo, mas novamente o indivíduo atirou na direção da equipe policial, acontecendo assim o segundo confronto armado.
Cessados os tiros, foi constatado que o criminoso estava ferido. Foi solicitado o Samu que, quando chegou, o indivíduo já estava morto.
Os peritos da Politec realizaram os procedimentos de praxe. Depois o corpo do indivíduo foi removido para o Departamento de Medicina Legal (DML).
Simultaneamente à primeira intervenção, a segunda aconteceu na área de ponte da passagem X do bairro Araxá, zona sul de Macapá, quando as equipes da COE-Bope chegaram para o cumprimento do mandado de prisão em desfavor do vulgo Hiltinho.
Os policiais foram percebidos pelo infrator, que logo na chegada não acatou a ordem de prisão e armado com arma de fogo efetuou disparos contra os militares, que reagiram de forma proporcional e o infrator foi alvejado.
Ainda foi acionado o socorro de urgência, mas Hiltinho morreu quando ainda recebia atendimento dos profissionais do Samu.
Depois de todos os procedimentos realizados, o corpo do vulgo Hiltinho foi removido para o Departamento de Medicina Legal (DML).
Segundo informações policiais, os dois indivíduos que morreram na operação Angelus participaram do confronto entre facções criminosas no dia 23 de setembro, no residencial Açucena, quando na ocasião uma criança de apenas sete meses de vida foi alvejada no colo da mãe dela e morreu no Hospital de Emergência. Nesse mesmo episódio, um cidadão trabalhador foi alvejado e também morreu no HE.
A Operação Angelus é alusiva à criança assassinada de forma covarde e brutal.
“A operação Angelus teve resultado extremamente positivo, saímos para cumprir 13 mandados de prisão, pela Delegacia de Homicídios, todos executados com excelência; desses, dois indivíduos reagiram contra as forças policiais e morreram no confronto”, disse o delegado Leonardo Leite, titular da Decipe.
