Uma mulher de 65 anos morreu depois de um grupo de 37 turistas ter sido atacado por abelhas enquanto estava de férias na ilha La Mère, na Guiana Francesa, no nordeste da América do Sul.

O alerta foi dado pelo meio-dia e dirigiram-se para a ilha um barco e um helicóptero de socorro. No local, foi logo confirmada a morte de uma mulher de 65 anos.

As vítimas foram assistidas na marina de Dégrad-des-Cannes e transportadas para um posto médico montado pelos bombeiros.

As abelhas africanizadas, vulgarmente conhecidas como abelhas assassinas, nascem do cruzamento entre diferentes espécies. Apesar de o seu veneno ser idêntico ao das outras, estas abelhas são mais agressivas, o que pode conduzir a um elevado número de picadas, às vezes com o ataque de todo o enxame.

Além da vítima mortal, quatro pessoas estão internadas no hospital de Cayenne em “emergência absoluta”, incluindo uma criança de quatro anos, relata o jornal Guyane La Première. Outras nove pessoas estão em “emergência relativa”.

Depois de ter sido dado o alerta, um barco e um helicóptero de socorro dirigiram-se para a ilha, com a morte da mulher a ser confirmada no local.

O grupo foi atacado por abelhas africanizadas, conhecidas como abelhas assassinas, que nascem do cruzamento entre diferentes espécies. O seu veneno é idêntico ao de outras espécies, mas estas abelhas são mais agressivas, o que pode levar a um número elevado de picadas e podem mesmo perseguir um inimigo durante um quilómetro.