Governo do Amapá e Sistema S alinham estratégias para desenvolver negócios da bioeconomia

O ambiente propício para o crescimento do empreendedorismo amapaense é resultado de políticas públicas integradas. E para reforçar estratégias que potencializem a bioeconomia no estado, o governador, Clécio Luís, recebeu na terça-feira, 15, no Palácio do Setentrião, o diretor adjunto de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Sérgio Moreira. O encontro reuniu ainda as diretorias do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Social da Indústria (Sesi) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

“Consideramos os assuntos tratados aqui como essenciais para o desenvolvimento sustentável do Amapá. Não tenho a menor dúvida de que o Amapá é um presente, a partir da formulação de estratégias e projetos que representam o desenvolvimento inclusivo, ambientalmente correto e economicamente dinâmico”, informou Sérgio Moreira, que também é diretor-regional do Sesi/Senai-AP.

Um programa está sendo consolidado em conjunto para beneficiar iniciativas que têm a sustentabilidade como um dos pilares do trabalho. Outros projetos voltados para o esporte, educação e o empreendedorismo também foram assuntos da reunião.

“A nossa parceria está se consolidando em um programa que estimula e potencializa a bioeconomia no Amapá. Além disso, tratamos também de várias outras iniciativas apresentadas pelo Sebrae e pelo Sesi e Senai que apontam para o desenvolvimento sustentável do Amapá, que é o que nós acreditamos ser uma das vias para estimular a economia. Construir consensos em torno de benefícios é uma das nossas principais tarefas para uma boa gestão”, declarou o governador, Clécio Luís.

A proposta foi apresentada ao Governo para que esta iniciativa se torne um programa de Estado, com a participação dos executivos Municipal e Federal, e ainda de instituições parceiras, tendo como foco as áreas da pesca e aquicultura, açaí, eficiência energética, madeira, moda e vestuário, e ainda tecnologia da informação.

O programa tem ainda o propósito de elevar a industrialização, incentivar o empreendedorismo com foco na inovação, uso eficiente de energia, redução e aproveitamento de resíduos e menor impacto das atividades econômicas no meio ambiente com responsabilidade social. O objetivo final é, além do financeiro, proporcionar qualidade de vida aos amapaenses. O sistema S vai fazer a destinação dos recursos.

Também foram tratados investimentos e projetos como uma missão do Amapá à Itália, o Observatório da Indústria, a disponibilidade de água potável para o Arquipélago do Bailique, a transferência de tecnologia educacional do Sesi para as escolas públicas do estado, e a Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30) em Belém.

“Falamos de presente e de futuro, com empreendedorismo e com educação. Tenho certeza que dessa forma a gente vai alcançar as massas que vão transformar a vida das pessoas para melhor. No Amapá, a gente encontra as condições ideais para o empreendedor e para o consumidor no sentido de negócios sustentáveis. O Sistema S está disposto a auxiliar no que for necessário, buscando o melhor encaminhamento para o Amapá continuar avançando”, disse Josiel Alcolumbre, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-AP.

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