EM MACAPÁ, POLÍCIA CIVIL CONCLUI INQUÉRITO POLICIAL E PEDE AJUDA DA POPULAÇÃO PARA LOCALIZAR ‘WELLINGTON PI’ ACUSADO DE MATAR UM SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL.

A Polícia Civil do Estado do Amapá, por meio da Delegacia de Homicídios, concluiu inquérito policial que investigou a morte de um servidor do Ministério Público Federal, de 47 anos de idade, ocorrido no mês de junho do ano passado. Os autores do crime foram identificados. Um deles teve a prisão preventiva decretada pelo Poder Judiciário e foi indiciado. O outro morreu antes de ser responsabilizado criminalmente.
De acordo com o delegado Ederson Martel, a vítima estava afastada do trabalho para tratamento de dependência química e, durante as investigações, restou comprovado que o servidor estava praticando crimes nas cidades de Macapá e Santana. Em um dos crimes praticados em Santana, o carro da vítima foi identificado e ele foi intimado a comparecer na 1ª Delegacia de Polícia de Santana para prestar esclarecimentos sobre os fatos. Segundo as investigações, para evitar que a vítima delatasse seus comparsas, ela foi morta dentro do próprio carro.
“Várias diligências foram realizadas pela equipe de investigação desta delegacia especializada e várias medidas cautelares foram representadas e deferidas pelo Poder Judiciário. Esse conjunto de elementos de informação fizeram a Polícia Civil chegar aos autores do fato, sendo um deles o Cássio Ribeiro Coelho, conhecido como Bola de Fogo, que foi morto por criminosos rivais na área portuária de Santana, em abril deste ano, restando extinta sua punibilidade nos termos da lei. Em relação ao outro investigado, Wellington Miguel de Souza Vasconcelos, vulgo Wellington Pi, este tem extensa ficha criminal e eu representei pela prisão preventiva, sendo o pedido deferido pelo Poder Judiciário. Agora, estamos procedendo novas diligências para capturá-lo e contamos com a ajuda da população com informações sobre o paradeiro dele. As denúncias podem ser feitas através do disque-denúncia da Delegacia de Homicídios: (96) 99170-4302. O sigilo da identidade dos informantes é garantido”, concluiu o Delegado.

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