Jair Zemberg Diário do Amapá

O jovem foi visto por populares quando saía ensanguentado de dentro da construção e tombou ao chão. Foi chamado o Samu, mas ele já estava morto. Uma equipe da Polícia Civil, da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (Decipe) e peritos da Politec atenderam a ocorrência, quando então Wellington foi identificado e constatado que ele fora vítima de pelo menos duas facadas nas costas. No local do crime foram realizados os trabalhos periciais e policiais e depois o corpo do dependente químico foi removido para o Departamento de Medicina Legal (DML).

Os policiais civis apuraram que Wellington era dependente químico e não tinha residência fixa. Ele passou na casa de um tio dele próximo à praça Chico Noé, por volta das 20h, onde ainda jantou e depois saiu andando em direção ao logradouro.

Por volta das 21h, o primo do Wellington estava indo buscar a esposa na faculdade. Quando passava próximo à construção ainda viu Wellington conversando com um indivíduo branco, magro, alto, cabelos lisos. Logo depois, foi assassinado, fazendo com que o desconhecido descrito pelo primo da vítima seja o principal suspeito da autoria do crime. O homicídio vai ser investigado por policiais da Decipe.