A população de quase 52 comunidades ribeirinhas que vivem no Bailique, no Amapá estão desassistidas de atendimento básica de saúde, por conta da falta de atenção a saúde da prefeitura Municipal de Macapá, foi o que mostrou o programa “PROFISSÃO REPÓRTER ” da TV Globo, os atendimento são feitos de forma precária e quando uma única lancha existente tem combustível.
Em 2019 as comunidades ribeirinhas do Bailique, no Amapá, eram atendidas pela Unidade Básica de Saúde Fluvial (UBS) Dra. Célia Trasel, que foi ser entregue pelo prefeito Clécio e pela secretária Silvana Vedovelli no dia 18 de maio. A UBS com capacidade de realizar consultas médicas, de enfermagem, e atendimentos de saúde bucal, a UBS atendia cerca de sete mil pessoas das 52 ilhas e localidades ribeirinhas do Bailique.
Vale ressaltar que, como médico, Furlan usou a saúde como o seu principal mote de campanha – “de saúde eu entendo”, dizia ele.
A última notícia comprometendo a gestão da saúde municipal é sobre o abandono da UBS Fluvial Drª Celia Trasel, chamada de “A doutora”. O equipamento público foi inaugurado no início de 2019 e estava em funcionamento até dezembro de 2020. Esta semana ela foi descoberta abandonada num porto fluvial em Macapá.
Mas a indignação dos usuários das áreas ribeirinhas com a secretária municipal de saúde iniciou com a falta de assistência, falta de medicamentos no único posto de saúde do Bailique. A maior reclamação nesse sentido é a falta de remédios básicos, como os indicados para controle de pressão arterial, vermífugos e anti-inflamatórios e antibióticos para tratar doenças e inflamações. Que tinham na UBS fluvial quando vinham nas comunidades nos anos de 2019 e 2020.