Senador Davi atua na linha de frente e MEC transforma unidades de Oiapoque e Pedra Branca em campi do IFAP

Com isso, o estado aumenta de quatro para sete extensões do instituto, ampliando a oferta de vagas em 1,6 mil por ano

A partir deste ano, o Amapá contará com mais dois campi do Instituto Federal do Amapá (IFAP), ampliando a oferta de vagas em 1,4 mil por ano, oferecendo, assim, mais oportunidades de trabalho aos jovens e o aprimoramento da educação pública por todo o estado. Após articulação direta do senador Davi Alcolumbre (União-AP), o Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta segunda-feira (20), portaria transformando as unidades de Oiapoque e Pedra Branca do Amapari, no Amapá, em campus do IFAP. Na prática, isso significa mais autonomia administrativa e financeira, além da oferta de mais cursos das educações básica e médio integrada, além do ensino superior e pós-graduação.

“Nós podemos dizer, sem a menor sombra de dúvida, que essa é uma conquista histórica para o povo do nosso querido Amapá, que aguarda há dez anos por esse sonho. Lutamos e trabalhamos muito, em Brasília, para que esse projeto se tornasse realidade. Afinal, estamos falando de mais acesso à educação gratuita nos municípios amapaenses, de mais preparo dos jovens para o mercado de trabalho e de mais qualidade do ensino público ao povo do Amapá”, afirmou o senador Davi.

Com a novidade, o estado passa de quatro para sete unidades ligadas ao IFAP. Só os campi de Oiapoque e Pedra Branca do Amapari oferecerão, cada um, 800 novas vagas, todos os anos, além de 40 vagas para docentes e 26 vagas técnicoadministrativas, também em cada campus. “Ou seja, são mais de cem postos de trabalho, via concurso público, colocando o IFAP presente em todas as microrregiões do Amapá e valorizando a educação pública para nosso povo”, acrescentou Alcolumbre

O reitor do IFAP, Romaro Silva, comemorou a publicação da portaria pelo governo federal e reconheceu a atuação do senador Davi para que o projeto saísse do papel para virar realidade. “A articulação do senador foi fundamental, em especial quando se trata de Pedra Branca do Amapari. Essa é uma luta de dez anos que só foi possível graças ao senador, ao ministro Camilo e ao presidente do Lula”, afirmou.

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